segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Meu primo estrangeiro


Meu nome é Junior, nessa época eu estava com 19 anos, quando o meu primo Diego, vindo da Suécia, veio me visitar. Ele já era uma estátua de carne e músculos. Mas muito bem torneados, com gordurinhas (poucas aliás) nos lugares exatamente necessários. Tinha um fisico esportivo, durão mas era muito meigo, educado, gentil, carinhoso, ...
Diego era o único fruto da união de uma tia brasileira, que fora para a Suécia, se casara em Estocolmo com um exportador sueco e lá ficara. Viera ao Brasil ainda pequeno. Retornara agora, homem feito, e com um jeito de campeão olímpico.
Quando ele veio, eu o levei a clubes, dançamos, nos abraçamos como dois primos.
Uma tarde voltando para a casa, onde só estava a empregada, pois meus pais (nessa época eu ainda era filho único) haviam viajado para Curitiba e voltariam a noite, perguntei a Maria sobre meu primo.
- Está lá em cima - respondeu ela a mim.
- "lá em cima" - meditei. - Onde, lá em cima? Só se for no telhado.
Subi a escadinha e... Céus! Completamente nú, mas nú mesmo, de costas no pequeno espaço de cimento junto a caixa de água, sobre uma toalha estendida, se encontrava Diego. Eu na hora fiquei com o meu pau muito duro, mas duro mesmo com um tesão do capeta. Meu pau nunca tinha ficado tão duro como ficou naquela hora. Fiquei com medo que ele notasse o volume no meu calção, o que era evidente, pois modéstia parte o meu dote tem 20 cm.
Seu peitoral, era como de campeão olímpico, volumoso, sem um pêlo, era lindo, umas pernas longas bem depiladas também, mas o que me chamou a atenção foi ver aquele pau maravilhoso, com aqueles pêlos bem pretos naquele corpão branquinho. O pênis dele tava mole mas devia de ter uns 16 cm mole, era a coisa mais linda que eu já tinha visto!
Não tive tempo de voltar e escapulir dali!
Ele tirou os óculos escuros e sorrindo endagou:
- Ô primo, chegou agora?
Eu gaguejei:
- Sim... Sim... Mas o que está fazendo aqui Diego? - Evitava olhar para aquela estátua de carne sadia e sedutora.
- Apenas tomando um banho de sol, primo.
- Mas... por que não o faz em seu quarto? Ou junto á piscina, de sunga, naturalmente completei.
Ele respondeu:
- Ora Junior... sou nudista... como a maioria dos meus amigos da universidade de Estocolmo apreciamos o sol e adoramos sentir seus raios no corpo. Não perderia por nada a chance de me aquecer. Quanto a piscina ou quarto, poderia ficar despido por lá? Titia e titio morreriam de espanto...
- Claro - pensei comigo - morreriam mesmo
- Porque não toma sol comigo? Me convidou ele.
- Vamos, venha.
Realmente fiquei com muito medo pois o meu primo não sabia que tinha tesão por  homem também, sempre quando saíamos eu ficava com meninas junto com ele. E agora eu estava com o pau tão duro que concerteza ele deve ter observado o volume no meu calção. Até um cego consegueria vê-lo.
- Venha. Tire a roupa e deite-se aqui ao meu lado - convidou novamente.
Fechei a porta do galpão para evitar um colapso em Maria caso viesse espiar, e um tanto constrangido fiquei pelado.
- Tire a cueca também, Jú. Disse ele a mim.
Atendi-o.
Deitei-me ao seu lado. 
Ele, com a ponta dos dedos, começou a acariciar meu corpo. meu pênis que já estava amolessendo se ergueu como um dardo de aço...
Logo estávamos nos beijando e trocando carinhos mais ousados.
Ele me perguntou se eu curtia homem também. Perguntei a ele:
- Por que também?
- Não, é que eu curto e sabe tenho maior tesão por você, desde que éramos pequenos sempre quando tomávamos banho juntos eu sempre sonhava com você. Você nunca percebeu porque é mais novo que eu e nessa época você era muito inocente ainda.
E como seria de prever logo ele estava me masturbando, com aquela mão cheia de veias saltando, sab mão de atleta.
Ele perguntou se eu queria comer o cú dele.
Topei na hora. Ele disse que primeiro era a minha vez mas que depois ele também iria comer o meu cúzinho.
Também topei, pois me amarrei nessa idéia. Aquele pauzão dentro de mim. Nossa!
Colocando-se sobre ele comecei a meter no seu cuzinho que para a minha surpresa já era bem aberto, parecia com uma vagina. Meti com muita força, cada vez mais forte.
Na hora de gozar ele me disse: - Deixa eu provar desse leitinho?
E assim foi na hora de gozar coloquei na boca dele.
Depois foi a minha vez de sentir aquele pau maravilhoso dentro de mim. Nossa era tão grosso, estava me machucando, nunca tinha dado para um cara com um pau tão grosso.
Senti aquele leite quente dentro do meu cuzinho. Nossa era uma delicia. Meu, continuava duro de tesão. eu queria mais. Mas o pau dele amoleceu de um modo que ficou com menos de 10 cm. Então comecei a mamar e logo ele ficou ereto. Recomeçamos mais uma vez.
Atingimos o prazer juntos, vesti-me e corri para baixo, tomando banho. Ele veio depois. Se Maria pressentiu algo, guardou para si mesma.
Apartir daquela noite todos os dias nós fodiamos até ele retornar para sua casa na Suécia.
Apaixonei-me por Diego e ele parecia corresponder aos meus sentimentos. Mas ele foi embora, deixando-me triste.
Quatro meses depois recebemos a noticia de que ele havia se cazado com uma recém-diplomada pela mesma universidade. O que me deixou curtindo uma fossa danada. Isso Maria desconfiou porque era ela quem sempre me dava remédio para a ressaca, mas nunca revelou nada para meus pais. Eles ainda continuam achando que eu sou macho!!!

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