Dei pros porteiros da facul

Meu nome é Joaquim, sou universitário, tenho 22 anos e moro em Palmas, Tocantins.

A história que vou contar para vocês aconteceu comigo e foi uma das fodas    mais incríveis e gostosas que já tive.

Há muito tempo que eu olho para um rapaz que trabalha como vigilante na universidade em que estudo. Se chama Fernando, é casado, tem entre 25 à 30 anos de idade, malhado, bombado, negro, braços fortes, rosto bonito, um cara muito gostoso, e que sempre usa um puto uniforme super apertado e que revela o seu corpo másculo e malhado mostrando sua bunda durinha e grande, suas pernas grossas, seus braços e uma mala maravilhosa. Uma verdadeira delícia de homem negro, do jeito que eu gosto.

Durante uma festa que sempre acontece no campus da universidade, eu fui procurar um lugar tranqüilo para eu poder fazer um xixizinho e descansar um pouco, já que os banheiros não estavam abertos para o público. Já era muito tarde. Eu sai de perto de meus amigo e caminhei alguns metros, me afastando de todos e da barulheira, o campus da universidade é gigante, e enquanto caminhava não via ninguém, nenhuma movimentação de gente, de vigilantes que trabalham lá, nem carros, nada.

Parei perto de um bloco, que ficava muito afastado de todos e da festa. Fiz o que queria e sentei. De repente eu ouvi um barulho, um motor de moto bem baixinho se aproximando em minha direção, eu acho que ele tinha me seguido. Fiquei na minha, até então, não sabia quem era. Foi quando ele ascendeu o farol da moto em minha direção e eu pude ver que era aquele negão maravilhoso. Apenas eu e ele, sozinhos, no escuro, e dentro de um prédio abandonado. Nesse momento ele desligou o farol, ficou sentado na moto e perguntou o que eu estava fazendo ali. Fiquei nervoso e disse

- Estou descansando, cara.

Ele - vai descansar em outro lugar, aqui é área de proibido acesso.

Eu fiquei na minha e olhei bem para ele. Vi aquele uniforme apertado, sua mala gigante entre as pernas e mandei na lata, sem pensar; - cara, eu quero te chupar, deixa?

Ele se espantou de início, subiu na moto e disse; tá doido, moleque?

Eu insisti; vai, cara, me deixa eu cair de boca nessa tua vara gostosa.

De repente, ele desce da moto e eu vejo por cima da calça dele, aquele pau duro saindo para fora e chegando perto do abdômen dele.

Ele me olhou – e eu não pensei duas vezes, tratei logo de passar a mão na pontinha da cabeça de seu pau que pulsava dentro da cueca. Nesse momento, eu pedi, posso pegar e chupar?

Então, ele colocou aquela vara preta gigante, linda, grossa, carnuda, cabeçuda pra fora. Eu coloquei todo na boca e comecei a mamar. Senti todo o seu pau pulsando em minha boca, me engasgando na garganta. Fomos para uma sala dentro do prédio. Foi quando ele tirou o colete e a camiseta e eu pude ver aqueles músculos detalhados, bem definidos, um peito gigante, uma barriga tanquinho e um caminho lindo que me levava para seu pau. Ele estava todo depilado. Eu chupava seu pau como se fosse a última pica do mundo.

Sem camisa e com o pau de fora, eu abaixei suas calças, e pude tocar em sua bunda linda, durinha, gostosa, enquanto eu o chupava gostoso, só ouvia sua respiração ofegante e tremula de prazer. Parei de chupar, e fui admirar aquele corpo maravilhoso, um verdadeiro deus de ébano, negro, bombado, gostoso. Baixei minhas calças e disse – vem! me come gostoso, me faz sua putinha! Não deu outra, ele me deu uns tapas na bunda e em seguida largou um cuspão no meu cu e  bem devagar colocou a cabecinha daquela pica de 21 cm no meu cuzinho que já estava piscando para ser bombado por ele. 

Ele metia tão gostoso, que eu gemia como uma putinha. Senti ele bombando forte, um sexo louco, sem camisinha. Ele me colocou de quatro e disse; - agora tu vai ver viadinho, não quer pica, então pega a minha pica bem gostoso no seu rabinho apertado.

Eu estava ficando louco de tesão quando, do nada, aparece outro vigilante, amigo dele.  Ficamos paralisados, mas foi aí que o cara chegou perto e dissse; Continua metendo nessa putinha, que eu vou ser o próximo. Ouvir aquilo foi maravilhoso.

Ele era um cara muito bonito, moreno, magro, mas corpo bem definido, e tinha uma pica de uns 24 cm, grande, fina, uma pica linda. Ele colocou na minha boca e me fez engolir seu pau todo.

Trocamos de posição, frango assado, e o negão continuou me comendo e eu mamando o outro.

Ele não agüentou muito tempo, e colocou, rapidamente, seu pau em minha boca dizendo; engoli tudo, viadinho, tu não quer isso, então engole, abre a boca.

Este conto foi enviado por um leitor do Big Dotados:

Engoli com todo o prazer àquela porra cheirosa e densa. Depois foi a vez de o outro vigilante me comer.

Já estava exausto, mas quando senti seu pau entrar gostoso em meu rabo, eu comecei a rebolar e apertar seu pau com cu. Ele gemia de prazer e tesão. Enquanto ele me comia eu chupava o excesso de porra que ainda tinha na pica do negão bombado.

Ele fudia forte, apressado, me dava tapas na bunda. Me suspendeu e começou a me fuder por cima... Controlando a penetração. Me colocou no chão e pediu – empina a bunda, sua puta gostosa. Eu empinei com todo animo e tesão.

Ele meteu até gozar em meu cu. Eu gozei junto.

Ainda queria mais e comecei a mamar os dois. Mas já estava tarde, quase amanhecendo. Tivemos que parar por ali nossa brincadeira.

Troquei telefone com os dois. Dias depois descobri que o negão bombado malha em uma academia perto de minha e que somos vizinhos. Isso facilitou e muito para que pudéssemos continuar fudendo.

Hoje somos amigo de foda e amantes, mesmo ele casado e tendo um filho. Eu sempre o levo pra comer uns amigos e ele sempre me apresenta uns amigos da academia do jeito que gosto, negros e malhados para me fuder