quarta-feira, 25 de abril de 2012

Foda no Quartel


Dias se passaram e percebi que o Adalberto ficou louquinho por mim. Eu não queria me envolver com ele, pois ele tinha muitas atitudes de hetero, o que, supostamente, seria um problema já que ele menosprezava o meio GLBT, porém não deixava de perguntar por mim ao meu amigo (quase assumido). Meu amigo me chamou e perguntou o que eu fiz para o recruta só perguntar e eu sorri bastante dando a entender tudo o que ele estava imaginando.

A partir dessa situação, passei a ignora-lo a ponto de deixar ele mais louco ainda. A loucura dele foi tanta que ele foi à seção responsável por escalas e perguntou o dia que eu estaria. O engraçado foi, que toda atitude dele referente à minha pessoa, eu ficava sabendo depois e isso não era nada bom pra minha reputação. Ele foi tentando e não obtendo sucesso, até que um dia ele conseguiu estar de serviço no mesmo dia que eu. Tratei-o friamente, mas o desejo por ele me consumia, pois tenho uma tara daqueles tipos de heteros que não curtem, mas abrem exceção. Daí, eu deixei as coisas fluírem. Dessa vez estava escalado pra um posto de sentinelas duplo, só que não era com o Adalberto. Pra minha surpresa ele forjou uma dor no ombro e pediu pra trocar de posto, e conseguiu estar no mesmo posto que eu na mesma hora!

Chegamos ao posto, e lá estava eu todo sem graça porem na minha. Ele me pediu meu Celular e disse se os vídeos ainda estavam lá? Respondi que sim!
Ele olhando os vídeos e colocando a mão no pau, eu fingindo que não estava vendo, até que ele disse:
- Vey, não vou aguentar. Vou bater uma punheta!
E colocou o pau pra fora. Comecei a ficar nervoso, gaguejando... Até que ele me pediu pra dar uma chupada e não perdi tempo. Fiquei chupando por cerca de 15 minutos, sendo surpreendido por uma ave noturna. Foi um susto tremendo, já que, se fossemos pegos, seria prisão de imediato.
Deixei das minhas frescuras e chamei-o para os coqueiros, um local mais escuro onde ninguém pudesse nos ver, mas veríamos qualquer pessoa que se aproximasse. Ele se aproveitou da situação e retirou toda a sua roupa, ficando do jeito que veio ao mundo. Eu não conseguia acreditar no que meus olhos estavam vendo apesar de estar no escuro (dica: no escuro, feche os olhos por 30 segundos para poder enxergar melhor), agarrei, apertei, beijei e ele só me pedia pra não pegar na bunda dele.
Ele se sentou no coqueiro, abriu as pernas e me pediu para continuar chupando o pau dele. A partir daí, eu tive a ideia de chupar o saco dele e arriscar descer a língua, já que ele estava de pernas abertas. “kkkkkkkkkk” funcionou!

Chupei o saco, desci com a língua em direção ao cuzinho dele e a reação dele foi instantânea, pressionou a minha cabeça contra o cuzinho dele, lambi muito até ele me pedir pra roçar nele. Estava sendo melhor do que esperava. Coloquei meu pau pra fora e ele, imediatamente se abaixou e começou a chupar, não perdendo tempo e começando a me despir. Me sentei em um coqueiro inclinado e sendo chupado ao mesmo tempo, até que o Alberto resolveu me beijar e esfregar o cuzinho dele no meu pau ao mesmo tempo. O beijo estava tão bom que, quando ele parou de me beijar, ele estava penetrado. Não me perguntem como aconteceu esta façanha, pois eu não sei. Foi incrível, estava tudo dentro, assava o dedo pra checar, somente os ovos de fora. Iniciamos aquele sexo repleto de aventura no quartel em cima do coqueiro.
O Alberto estava totalmente ensandecido, cavalgava no meu cacete como se fosse um passivo experiente. Ele parou de cavalgar, se levantou e me colocou pra chupar o pau dele e em seguida ele sentou-se outra vez. Era ótimo tudo aquilo, no meio da noite, em cima do coqueiro, e com todo o risco. Chegou a minha vez de sentar, quando comecei a sentar no pau dele, me veio a vontade de gozar e quando eu anunciei ele disse:
- Pode gozar que eu estou gozando...
Quando ele fechou a boca, o jato de esperma meu, soltou em direção ao rosto dele.

Recompomos-nos e ao fechar os botões da gandola (blusão), uma voz a 1 metro de distancia...
- Muito bom ai, né?
O coração quase saiu pela boca, pois já estávamos transgredindo por não estar atento ao perigo, sem falar nos agravantes, abandono de posto e libidinagem. (resultado: prisão)
Eram os dois sentinelas que vieram nos render, mas o perigo estava átona se eles fossem comentar com alguém. Pra minha surpresa eles disseram:
- Vocês dois vai chupar a nossa pica, se não eu conto!
Eles já estavam com o pau de fora e como o trato me agradou eu não perdi tempo. Já o Alberto não gostou muito, mas se rendeu.


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