terça-feira, 8 de maio de 2012

Sonhando acordado


O que irei contar aqui, não tem nada de real. Pelo menos, assim acredito. Passa que sonhei isso, que de tão interessante, resolvi escrever. Aconteceu-me numa hora em que sonho, mas conscientemente interfiro no sonho. Estranho, mas comigo acontece, sonho acordado.
Estava descendo a rua que vai da academia que frequento a minha casa. Um caminho que sempre faço, quando de repente avistei um homem armado, a paisana, que revistava outro logo a frente, no outro quarteirão. Temi ser barrado, sempre tive medo de ser parado pela polícia, não sou criminoso, nem nada disso, sou até bem careta, apenas trauma de infância.
Então, vendo a cena, passei para o outro lado da rua, e segui. Olhando em frente, como se nada acontecesse, para não levantar qualquer suspeita. Mas, como temia, o homem apontou sua arma, que no sonho apareceu desproporcionalmente grande na minha cara, mostrou seu distintivo, como nas comedias americanas. E para meu medo disse: “Polícia. Vou revistar.”
Não descreverei como sou, porque aparentemente não estava no meu corpo. Sabia apenas que carregava uma mochila. O homem, policial, não estava de farda. Era um tipo comum. Branco, cabelo castanho escuro, olhos da mesma cor. Alto, magro. Vestia uma roupa preta com uma ilustração amarela. Disso me lembro bem. Enfim, um homem comum, não era bonito, não para mim.
Eu não sou bonzinho, ou é feio, ou é bonito. Ele simplesmente não fazia meu tipo, que é totalmente diferente. Não acho olhos castanhos bonitos, salvo algumas exceções. Mas tinha cara de safado, e percebi pela sua abordagem que ele estava querendo sacanagem.
Ele, sem dizer nada, me levou então para um lugar mais abaixo na rua, que na realidade não existe. Era um lugar aberto, com várias gaiolas brancas, aparentemente vendiam animais. Na entrada encontravam-se dois rapazes. Esses sim, podiam estar a fim de sacanagem. O que mais me impressionou, foi a plasticidade da cena. Estavam como numa fotografia. O cenário era de uma feira medieval, moderna, haviam também galinhas soltas, e animais, que não sei identificar, nas gaiolas. Não haviam as vestimentas e cores da idade media, mas a disposição de tudo me lembrou tal época. Um estava sentado, era belíssimo, vestia um casaco de couro, e uma camiseta branca. Não era louro, mas tinha os cabelos castanhos, daquele tipo que se mostra dourado no sol. Os olhos claros, não sei se azuis ou verdes. Eram claros. O outro estava em pé, ao lado do que pode se considerar uma guarida. Vestia apenas o casaco de couro, e uma calça que devia ser jeans. Era realmente meu sonho. Louro, olhos azuis, um corpo branco, escultural. Me lembrou muito Davi, de Michelangelo, por causa dos cabelos e da face.
Mas tragicamente eles ficaram apenas na entrada aberta do local. Pena. O homem com a arma me levou para dentro de um labirinto de gaiolas e apontou para uma gaiola pequena em cima de uma pilha de gaiolas. Eu não fingi que não entendi seu pedido. Não entraria naquela gaiola mínima. Então achei uma grande o suficiente para três homens. E entrei nela. O cara não tirava a arma de cima de mim. Entrei dentro da gaiola, e ele disse:
—Com você vai ser diferente. Vai ter que tirar toda a roupa.
Fiquei abismado. Isso é abuso. A contragosto, tirei a roupa. Então, olhou por todo meu corpo, parando em cada parte o olhar. Mandou que me virasse. Eu não ia dar para um cara, num lugar desconhecido, e ainda mais para um cara que não faz meu tipo. Virei bem rápido.
Quando fiquei novamente de frente a ele, ele pegou no meu pau, que vim a perceber, ser diferente do meu. Era um pênis pequeno, mas muito, muito grosso. A mão dele não fechava. Estava duro feito pedra. Ele pegou e ficou acariciando. Com a mão apertava o que podia e soltava. Era muito bom. Eu tenho disso também. Sinto muita coisa quando sonho. Uma vez sonhei que estava sendo enrabado, e senti até o calor do corpo do cara em mim. Quando acordei, tinha quase certeza que tinha sido arrombado. Mas foi só um sonho. Meu cu ainda é virgem.
Ele ficou acariciando, ainda com a pistola apontada, e disse:
— Você virou muito rápido. Não deu tempo de “revistar”
Muito a contragosto, virei-me de novo. Demorei mais, achei que ele merecia ver minha bunda, pela massagem que fez no meu pau. Ele deu um tapa na minha bunda, mas foi um tapa tão forte, que me fez cair no chão da gaiola.
— Isso. Agora deu pra revistar a putinha direitinho.
Fiquei com muita raiva. Detesto esses nomes femininos. Sou homem porra. Se ele estava pensando em me comer, estava muito enganado. Por mais que seja minha vontade dar o cu, ninguém nunca o fez. Eu até já comi uns caras, mas nunca rolou. Com ele também não ia rolar. Ele então enfiou a arma no meio das minhas nádegas. Senti aquele ferro gelado entrando dentro das bandas da minha bunda. Levantei com tanta raiva, e pela primeira vez falei:
— Você vai ver quem a putinha aqui.
Peguei na mão que tinha a arma, e roubei-a dele. Ele ficou meio sem reação. Mas continuava com a cara de safado.
— Que você vai fazer cara?
Eu estava apontando a arma para ele agora.
— Continua a massagear esse cacete! — Ele deu um sorrisinho, se ajoelhou na minha frente e continuou a apertar com força e soltar. Não sei se isso é bom na vida real. Nunca ninguém fez isso comigo, mas estava muito gostoso no sonho.
Eu encostei a pistola na cara dele, e ele de novo riu-se.
— Com quem você aprendeu isso, hein viadinha?
Não respondeu.
— É bom que não fale mesmo, abre a boca, porque você vai ter trabalho pra engolir meu cano. — ele não abriu, estava só apertando meu pau, com um sorriso no rosto. — ABRE PORRA, TÔ MANDANDO — bati o cano da pistola na bochecha dele, e ele abriu a boca. ­— Abre mais, — coloquei a arma dentro da boca dele fazendo ela se abrir ao máximo. Empurrava com a mão a arcada superior, e com a arma a inferior. — quero ver se você vai aguentar abocanhar isso tudo.
Ele abriu bem a boca, com a arma dentro dela. Ele então já fazia um vai e vem gostoso no meu pau. Sou muito sensível a punheta, e se ele continuasse do jeito que estava, apertando muito meu caralho, eu ia esporrar rapidinho.
— Para com isso, e chupa. E engole tudo, se eu não gostar vai ter bala, sua puta do cacete!
— O senhor que manda capitão. — fez continência para mim, e abriu o sorrisão. O sorriso era bonito. Gosto de sorriso sacana.
O cara então tentou colocar o caralho na boca, mas não conseguiu. Era realmente muito grosso. Quando eu botei a mão no caralho, vi que ia ser difícil entrar. Era um pouco mais fino que uma garrafa de cerveja.
— Tô esperando, cachorra. Vai colocar logo na boca, ou eu vou ter que furar ela de bala pra entrar.
Ele se riu de novo. Então, parou, pegou no meu pau, punhetou bem forte de novo, e babou nele todo. Lambeu como picolé. Foi indescritível, ele lambendo aquilo tudo, jogando baba. Ele se concentrou. A cabeça era mais fina, entrava de boa. Colocou a cabeça, e começou a chupar, e babar muito forte nela. Chupava a cabeça do meu pau, e acariciava com a língua. Repetia os mesmos movimentos de quem chupa um cuzinho.
Eu estava delirando, ele tinha muita baba na boca, e minha cabeça estava muito molhadinha.
— Não para não velho. Tá muito bom assim. — Ele ainda continuava a acariciar minha cabeçorra com a língua e punhetava o resto do mastro. Era meio difícil, porque não era grande, mas sua mão era pequena.
Tirou o pau da boca, e respirou ofegante:
— Cara se isso entrar na minha boca vai rasgar tudo. Eu não sei se consigo.
Respondi com a arma, enfiei dentro da boca dele, e forcei contra a parte interna da bochecha. Deu pra ver o buraco do cano certinho, desenhado na bochecha. Ele riu. Tirei a arma e apontei pro pau.
— Se não rasgar chupando, eu rasgo com a bala. — Dei um tiro pro alto. Ele se espantou, e prontamente começou o serviço.
Abriu muito a boca, e começou a abocanhar o caralho. Ele estava conseguindo, tinha ido além da glande. Chegou mais perto um pouco de minha púbis. Faltavam pouco para encostar o nariz nela. Estava muito bom, eu sentia meu pau ocupar toda aquela boquinha. Sentia minha cabeça arrombando sua glote, os dentes dele arranhando de leve o corpo do meu pau. Gosto quando isso acontece. Acho muito excitante quando os dentes roçam de leve no corpo do pau.
Sua boca estava muito molhada. Mas meu caralho não entrava mais. Percebi que estava doendo muito o seu movimento. Ele não tinha colocado tudo na boca, mas me lembrei de quando me chamou de “putinha”. Peguei sua cabeça e acabei de enterrar o resto com força. Ele gemeu. Seu nariz foi parar dentro de mim, e ele aproveitou e respirou forte.
— Viu quem é a putinha agora? Quero ver você fazer 50 flexões em cima do meu cacete, soldado de merda.
Puxei pelos cabelos. Meu pau preenchia toda a boca. Era muito bom. Puxei para traz, e ele ajudou. A volta foi melhor que a ida. Ele fez uns movimentos com a língua, e por pouco eu não gozei. Empurrei ele para dentro da gaiola. E fechei.
Ele tirou a roupa sem que eu mandasse. Sentei no chão, e ele se preparou pra fazer as flexões.
— Vai até o fim e volta.
Pôs o pau na boca, e começou as flexões. Acho que ele tinha dado um jeito de abrir mais a boca, porque tinha entrado mais rápido dessa vez. Pus a mão na cabeça dele e forcei pra baixo. Ele tinha feito duas flexões com certo desconforto, e não tinha respirado ainda. Quis judiar. Quando ele estava perto de tirar o pau da boca, eu forçava a cabeça pra baixo de novo, para não ter jeito de respirar como se deve.
Ele sabia que não o deixaria pegar ar. Então, quando chegava na cabeça que era mais fina, ele aspirava todo o ar que podia. E sugava meu pau junto. Era muito bom sentir o ar entrando e passando pelo meu pau. Ele continuou a fazer as flexões e chupar meu pau. Tinha pegado prática. Descia até o nariz forçar em mim.
Comecei a contar. Treze. Quatorze. Mas não ia conseguir chegar ao cinquenta nem a pau. No trinta estaria todo esporrado. Ele começou a chupar com mais rapidez, e eu segurava sua cabeça quando ele engolia tudo. Quando ele percebeu que eu iria gozar ele colocou tudo na boca depressa forçou o máximo que pode. Eu forcei sua cabeça o máximo que pude também. E ele fez algo que eu ainda não acredito. Chacoalhou a cabeça, e começou a fazer movimentos com a língua e com a cabeça. Conclusão: a melhor jorrada da minha vida.
— Sua puta do caralho. Me sujou todo. — tirei meu pau da boca dele, e vi que tinha sido muita porra, mas que tinha um fiozinho de sangue também. Olhei para a sua boca, e a junção dos lábios estava sangrando.
— Não seriam cinquenta flexões? Por que parou muito antes? O capitão não aguenta?
O cara depois de ter esfolado toda a boca chupando meu pau, tira uma com a minha cara. Com muita força, enfiei meu pau e eu senti ele entrar na sua garganta. Ele gemeu de dor. Segurei-o e fiquei forçando por uns três minutos. Ele ficou pálido. Não tinha respirado.
Tirei meu pau com mais força ainda.
— Se continuar a ser malcriada vou te matar afogado de porra! Olha o que você tá fazendo. — Um pouco do líquido caiu no chão. — Limpa tudo isso, e rápido. Vai ter muito mais.
Enquanto ele chupava com maestria meu caralho, que estava já meia-bomba, tirei o pente da arma, e dei um tapa na bunda dele, tão forte quanto o que ele deu em mim. Era bem gostosa,  bem carnuda. Ele riu. Já sabia o que eu iria fazer, mesmo se deliciando na minha porra.
Enfiei o cano da arma com força no seu cu, que não era virgem. Entrou como se nada tivesse acontecido. Eu então forcei o quanto pude a arma, até ver que o gatilho também estava querendo entrar.
Ele tinha limpado completamente o meu pau. Olhou para mim.
— Acho que ainda tem um pouco.
Disse isso, e sugou, literalmente, com muita vontade minha cabeça. Saiu mais porra, e eu senti como se tivesse gozado de novo. Porra, aquilo foi muito bom. Meu pau ficou em riste no ato. Eu instantaneamente enfiei a arma com tanta força que ele gritou de dor com meu pau ainda na boca. Delirei de tesão.
Mas ainda ia ter muito mais.
— Você gostou do doce da minha porra?
— Nunca chupei nada igual. Desse jeito, vou querer tomar esse leite toda hora.
Um pouco do meu esperma tinha caído no chão, que era de terra.
— Então não desperdiça o que tem. — Puxei seus cabelos e ele caiu com a cara no chão. Mandei chupar a porra que tinha caído. Quando ele tinha feito, levantou a cara, a boca, cheia de terra. — Agora, se prepara que eu ainda quero mais. Vou empalar seu cuzão aberto. Fala ai sua puta, você gosta de dar o rabo né?
— Todo dia.  — Riu com a boca cheia de terra.
— Então você vai sentir o estrago que eu posso fazer.
Enfiei a arma um pouco mais, e ele gemeu feito uma puta de verdade. O conto ficou maior do que eu pensava. Mas ainda tem muito mais coisa. Espero que gostem. No próximo, conto como tratei essa puta do caralho.


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